Saudações!

Olá! Sejam Bem Vind@s!

Á toda as pessoa que por aqui passá
Deixo marcad'a minh'alegria
De podê compartiá e mostrá
As coisa minha do dia-a-dia.
Quero deixá registrado
Os meu desejo de bom presságio
E desejá muita
Força e Felicidade e Arte.
Con cariño,
Inté...






quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Domingo do Forno

Em abraços dilacerantes, mordentes
Se constrói o domingo de saudades.
A luz se faz em sulcos alucinantes e
A sombra faminta de ti
Como cão de Alighieri
Em silêncio me macera e mastiga.
Faz...
O cheiro de café e entranhas
Em trânsito de metrópole
Faz...
O domingo quente
Apertado em língua embebida
Desperta e viva e incessante.
Faz...
Ancestral e tenaz
A necessidade do calor do brilho
Dos olhos miúdos espreitando
As frenéticas moléculas sedentas
Por sede e sódio
Ebulição e vapor
Sublimação e fenômeno químico.
Faz...
O domingo em piscina de ímã
Em cachoeira de estalos
Em oceano pacífico de embates.
Faz...
A limpeza do anseio
O anseio da fusão
De meu ser que és tu
E mais nada.
Faz...
O alcance do nirvana
A respiração una
O deleite e água nos poros
Faz...
O exercício pesado
De repelir o próton
O elétron em domingo.

Para quê?

Gostaria de saber quem é Luis Cláudio.
Nome tão singular em Campo de 724.524 habitantes.
Nome tão excêntrico não exigente de um sobre.
Ora, deixa disso...
Não se prenda a detalhes!
De tolos os cartórios exigem os próprios de mãe e pai.
Aviste a fotografia e sabe-lo-á.
Óh, visão abençoada, cultura de Big Brother,
Sentido perfeito de Sherlock...
Luis Cláudio, quem és?
És dois nomes por Naiane,
Para quem não vê,
Não ouve e não fala.
És dois substantivos por um Estado e
Um complemento...
Aquele! Luis Cláudio... Aquele.
Em dia de Natal.

I Sarau no Flor e Espinho Teatro

Quarta-feira, 01 de Setembro de 2010


No bamba da corda

A hora é agora.

Na voz e violão

A malemolência do som.

Bota pra fazer a Performance

Que pensar

A hora é agora

Não tem que esperar.

Se achegue e ponha o Poi pra girar,

Com as claves faça

Desenhos no ar.

No monovaral

Conheça as poesias,

Recite o graffitti

E O ciclo da roda,

O negro e o índio

Nas artes das obras.

Na mala pode colar

A figura que mais apreciar,

Se quiser imitar a escultura está lá,

A poesia aguarda você a criar.

Apenas permita a vontade d’ação

E não se limite à intenção

Bota pr’agora a sua percepção.

Vou-me já sem mais delonga,

Obrigada a você que

Ativamente do Sarau participou e

Também agradeço ao que

Guardado ficou.


O I Sarau no Flor e Espinho Teatro contou com várias intervenções das diferentes Artes.

As Artes Plásticas esteve representada pelos artistas Gheva, Anédio “Japão” e Anderson Lima. Na voz e violão esteve presente Carol Leite, Lílian Maira , Caio “Fita”e Ana Cabral. Drielly e Anderson Lima recitaram poemas. No graffitti compareceram Giu e Jéssica. A performance contou com Katiuska Azambuja, Gheva e Fábio Maurício, sendo as fotos de Júlia Prado. Representando o circo na corda bamba esteve Raoni, Hugo, Luis Cláudio Diashueda, e Mauro Guimarães entre outros participantes. A protagonista do poi foi Drielly. Raoni e Anderson Lima trocaram claves. O monociclo marcou presença com alguns arriscando as primeiras pedaladas. Houve varal de poesias com espaço para quem quisesse criar as suas, exposição de esculturas, projeção de fotos do Espetáculo “Aqui. A Verdade na Terra Moral” e colagem de figuras em uma pequena mala.

O evento teve a participação aproximada de 100 pessoas, se iniciou as 19h com término as 03:00 com o pessoal da saideira. E assim foi construído o I Sarau no Flor e Espinho Teatro, com pretensão de ocorrer uma vez por mês.