Saudações!
Olá! Sejam Bem Vind@s!
Á toda as pessoa que por aqui passá
Deixo marcad'a minh'alegria
De podê compartiá e mostrá
As coisa minha do dia-a-dia.
Quero deixá registrado
Os meu desejo de bom presságio
E desejá muita
Força e Felicidade e Arte.
Con cariño,
Inté...
Á toda as pessoa que por aqui passá
Deixo marcad'a minh'alegria
De podê compartiá e mostrá
As coisa minha do dia-a-dia.
Quero deixá registrado
Os meu desejo de bom presságio
E desejá muita
Força e Felicidade e Arte.
Con cariño,
Inté...
terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Flor e Espinho Teatro oferece Oficina
Berço de Ciranda
Carga Horária Semanal: 4h
Duração: 15/03 a 15/04/11
Faixa-etária:
07 a 12 anos: 09h as 11h
13 a 16 anos: 14h as 16h
Data: terça e sexta-feira
Ementa:
Expressão corporal: Noções de consciência corporal, desinibição, concentração da atenção;
Voz e Dicção: Noções de consciência vocal, entonação, projeção, corpo das palavras;
Respiração: Noções de consciência respiratória, respiração pulmonar, diafragmática, costal e intercostal;
Imaginação: Estímulo com leituras, objetos e histórias imaginárias;
Interpretação: Leitura, análise de textos e prática cênica.
Vagas: 10
Investimento: R$100,00 a vista ou 2x de R$75,00.
Local: Templo do Flor e Espinho Teatro, localizado à
R: Parapuã, 276. Jóckey Club.
Maiores informações:
(55)(67)9124-2986/ (55)(67)9215-2099/ (55)(67)3342-0828
"O teatro é a poesia que sai do livro e se faz humana"
Frederico García Lorca
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Domingo do Forno
Em abraços dilacerantes, mordentes
Se constrói o domingo de saudades.
A luz se faz em sulcos alucinantes e
A sombra faminta de ti
Como cão de Alighieri
Em silêncio me macera e mastiga.
Faz...
O cheiro de café e entranhas
Em trânsito de metrópole
Faz...
O domingo quente
Apertado em língua embebida
Desperta e viva e incessante.
Faz...
Ancestral e tenaz
A necessidade do calor do brilho
Dos olhos miúdos espreitando
As frenéticas moléculas sedentas
Por sede e sódio
Ebulição e vapor
Sublimação e fenômeno químico.
Faz...
O domingo em piscina de ímã
Em cachoeira de estalos
Em oceano pacífico de embates.
Faz...
A limpeza do anseio
O anseio da fusão
De meu ser que és tu
E mais nada.
Faz...
O alcance do nirvana
A respiração una
O deleite e água nos poros
Faz...
O exercício pesado
De repelir o próton
O elétron em domingo.
Se constrói o domingo de saudades.
A luz se faz em sulcos alucinantes e
A sombra faminta de ti
Como cão de Alighieri
Em silêncio me macera e mastiga.
Faz...
O cheiro de café e entranhas
Em trânsito de metrópole
Faz...
O domingo quente
Apertado em língua embebida
Desperta e viva e incessante.
Faz...
Ancestral e tenaz
A necessidade do calor do brilho
Dos olhos miúdos espreitando
As frenéticas moléculas sedentas
Por sede e sódio
Ebulição e vapor
Sublimação e fenômeno químico.
Faz...
O domingo em piscina de ímã
Em cachoeira de estalos
Em oceano pacífico de embates.
Faz...
A limpeza do anseio
O anseio da fusão
De meu ser que és tu
E mais nada.
Faz...
O alcance do nirvana
A respiração una
O deleite e água nos poros
Faz...
O exercício pesado
De repelir o próton
O elétron em domingo.
Para quê?
Gostaria de saber quem é Luis Cláudio.
Nome tão singular em Campo de 724.524 habitantes.
Nome tão excêntrico não exigente de um sobre.
Ora, deixa disso...
Não se prenda a detalhes!
De tolos os cartórios exigem os próprios de mãe e pai.
Aviste a fotografia e sabe-lo-á.
Óh, visão abençoada, cultura de Big Brother,
Sentido perfeito de Sherlock...
Luis Cláudio, quem és?
És dois nomes por Naiane,
Para quem não vê,
Não ouve e não fala.
És dois substantivos por um Estado e
Um complemento...
Aquele! Luis Cláudio... Aquele.
Em dia de Natal.
Nome tão singular em Campo de 724.524 habitantes.
Nome tão excêntrico não exigente de um sobre.
Ora, deixa disso...
Não se prenda a detalhes!
De tolos os cartórios exigem os próprios de mãe e pai.
Aviste a fotografia e sabe-lo-á.
Óh, visão abençoada, cultura de Big Brother,
Sentido perfeito de Sherlock...
Luis Cláudio, quem és?
És dois nomes por Naiane,
Para quem não vê,
Não ouve e não fala.
És dois substantivos por um Estado e
Um complemento...
Aquele! Luis Cláudio... Aquele.
Em dia de Natal.
I Sarau no Flor e Espinho Teatro
Quarta-feira, 01 de Setembro de 2010
No bamba da corda
A hora é agora.
Na voz e violão
A malemolência do som.
Bota pra fazer a Performance
Que pensar
A hora é agora
Não tem que esperar.
Se achegue e ponha o Poi pra girar,
Com as claves faça
Desenhos no ar.
No monovaral
Conheça as poesias,
Recite o graffitti
E O ciclo da roda,
O negro e o índio
Nas artes das obras.
Na mala pode colar
A figura que mais apreciar,
Se quiser imitar a escultura está lá,
A poesia aguarda você a criar.
Apenas permita a vontade d’ação
E não se limite à intenção
Bota pr’agora a sua percepção.
Vou-me já sem mais delonga,
Obrigada a você que
Ativamente do Sarau participou e
Também agradeço ao que
Guardado ficou.
O I Sarau no Flor e Espinho Teatro contou com várias intervenções das diferentes Artes.
As Artes Plásticas esteve representada pelos artistas Gheva, Anédio “Japão” e Anderson Lima. Na voz e violão esteve presente Carol Leite, Lílian Maira , Caio “Fita”e Ana Cabral. Drielly e Anderson Lima recitaram poemas. No graffitti compareceram Giu e Jéssica. A performance contou com Katiuska Azambuja, Gheva e Fábio Maurício, sendo as fotos de Júlia Prado. Representando o circo na corda bamba esteve Raoni, Hugo, Luis Cláudio Diashueda, e Mauro Guimarães entre outros participantes. A protagonista do poi foi Drielly. Raoni e Anderson Lima trocaram claves. O monociclo marcou presença com alguns arriscando as primeiras pedaladas. Houve varal de poesias com espaço para quem quisesse criar as suas, exposição de esculturas, projeção de fotos do Espetáculo “Aqui. A Verdade na Terra Moral” e colagem de figuras em uma pequena mala.
O evento teve a participação aproximada de 100 pessoas, se iniciou as 19h com término as 03:00 com o pessoal da saideira. E assim foi construído o I Sarau no Flor e Espinho Teatro, com pretensão de ocorrer uma vez por mês.
No bamba da corda
A hora é agora.
Na voz e violão
A malemolência do som.
Bota pra fazer a Performance
Que pensar
A hora é agora
Não tem que esperar.
Se achegue e ponha o Poi pra girar,
Com as claves faça
Desenhos no ar.
No monovaral
Conheça as poesias,
Recite o graffitti
E O ciclo da roda,
O negro e o índio
Nas artes das obras.
Na mala pode colar
A figura que mais apreciar,
Se quiser imitar a escultura está lá,
A poesia aguarda você a criar.
Apenas permita a vontade d’ação
E não se limite à intenção
Bota pr’agora a sua percepção.
Vou-me já sem mais delonga,
Obrigada a você que
Ativamente do Sarau participou e
Também agradeço ao que
Guardado ficou.
O I Sarau no Flor e Espinho Teatro contou com várias intervenções das diferentes Artes.
As Artes Plásticas esteve representada pelos artistas Gheva, Anédio “Japão” e Anderson Lima. Na voz e violão esteve presente Carol Leite, Lílian Maira , Caio “Fita”e Ana Cabral. Drielly e Anderson Lima recitaram poemas. No graffitti compareceram Giu e Jéssica. A performance contou com Katiuska Azambuja, Gheva e Fábio Maurício, sendo as fotos de Júlia Prado. Representando o circo na corda bamba esteve Raoni, Hugo, Luis Cláudio Diashueda, e Mauro Guimarães entre outros participantes. A protagonista do poi foi Drielly. Raoni e Anderson Lima trocaram claves. O monociclo marcou presença com alguns arriscando as primeiras pedaladas. Houve varal de poesias com espaço para quem quisesse criar as suas, exposição de esculturas, projeção de fotos do Espetáculo “Aqui. A Verdade na Terra Moral” e colagem de figuras em uma pequena mala.
O evento teve a participação aproximada de 100 pessoas, se iniciou as 19h com término as 03:00 com o pessoal da saideira. E assim foi construído o I Sarau no Flor e Espinho Teatro, com pretensão de ocorrer uma vez por mês.
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